Reflexões





Apaixonados pelos filhos?

O amor é benigno, a paixão maligna. Para o amor não importa a distância, para a paixão somente a escravidão lhe sacia. O amor vem de Deus, a paixão é uma cópia pirata do amor. O amor acrescenta, a paixão diminui e destrói. As loucuras do amor nos fazem rir, as loucuras da paixão nos fazem chorar. O amor é doador, a paixão egoísta.

"Filho meu, não rejeites a correção do SENHOR, nem te enojes da sua repreensão". (Pv 3.011)

Muitos estão vivendo e mantendo outros sobre escravidão. Porque pensam que amam, mas na verdade não amam, estão apaixonados. Isso é muito comum entre homens que aprisionam sua namorada ou esposa, a ponto de querer matá-las se não ficarem sobre o seu jugo. O ciúme, a ira, o desejo de controle, são frutos da paixão. E quem vive por ela sofre e faz o outro sofrer. Na verdade esse sentimento provém do inferno, pois emana do coração de satanás. Ele sempre sonhou sentar-se no trono de Deus e ter o controle dos homens. Quem vive pela paixão, sofre do mesmo sentimento, o desejo de controlar vidas alheias. Mas o homem não foi feito para ser controlar ou ser controlado, mas para reinar com Cristo.

Não é diferente entre pais e filhos, neste caso em especial as mulheres. Elas geram seus filhos, amamentam, cuidam, educam, mas em chegando a fase adulta, não querem abrir mão dos seus filhos. Muitas mães tem destruído a vida de seus próprios filhos, pois não os deixam enfrentar a vida, se metem em tudo, tornam-se sogras insuportáveis e maldizentes. Atrapalham a vida de seus filhos, destróem seu casamento, e não suportam saber que seus filhos saírão de casa para ter uma nova família.

Desde cedo observamos quando uma mãe está idolatrando o seu filho. Mimam e fazem tudo que a criança deseja. Quem sente paixão por um filho, e não amor, não deixa ele aprender com os erros da vida. E estes, sem alguém para repreendê-los e tendo liberdade para fazer o que desejarem, não tem respeito pelo próximo, afundam-se nas drogas, nos vícios, fazendo seus pais sofrerem mais ainda. O pai que ama o seu filho, repreende. Assim faz o Senhor Deus, assim devemos fazer. Mulher, se você quer uma vida de destruição para sua família, coloque seu filho como mais importante que seu marido. E quando alguém vier contar que ele fez algo errado, não acredite. Seu filho é um anjo, ele nunca mente.










CONSIDERAÇÕES SOBRE A “FESTA DE SÃO JOÃO”


Originalmente o calendário religioso utilizado pela Igreja era uma adaptação dos calendários grego e romano, e portanto foi bastante influenciado por importantes eventos pagãos.
1. AS FESTIVIDADES RELIGIOSAS.
A partir da Idade Média, o calendário romano foi definitivamente adotado (“cristianizado”) passando a ser utilizado por toda igreja ocidental, quando foram incluídos a celebração das festas dos “santos” e dos “mártires”. Daí surgiu o atual “calendário dos santos da Igreja católica” (a Igreja Católica dedica aproximadamente 42 dias no ano a um(a) santo(a)). Vários grupos protestantes eliminaram completamente o calendário religioso, celebrando apenas alguns eventos que consideram importantes (ex: Natal).
2. DEFINIÇÃO DE ALGUNS TERMOS:
Santo:
No Antigo testamento a palavra hebraica mais usada (cerca de 116 vezes) para descrever “santo” é “QADOSH”, que significa “separado”. No Novo Testamento a palavra grega para “santo” é “ÁGIOS”, que aparece 230 vezes de Mateus a Apocalipse, e significa “separados pelo Senhor como Sua possessão peculiar”.
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus…” – 1 Pedro 2.9
Na Igreja Primitiva todos os crentes eram chamados de “santos”, mesmo quando o seu caráter ainda não estava completamente formado (ex: At 9.13, 32; 26.10; Rm. 8.27; 12.13; 15.25,26).
“…segundo a vontade de Deus é que Ele (Jesus) intercede pelos santos”. – Romanos 8.27
“Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do Corpo de Cristo”. – Efésios 4.11,12
Canonização:
Dentro do catolicismo romano este é o nome dado ao decreto que inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais são recomendados à veneração dos fiéis. A condição para que a pessoa seja “beatificada” é que já tenha falecido e que pelo menos dois de “seus milagres” tenham sido confirmados. O papa, então, proclama a canonização.
De acordo com a teologia romanista, os indivíduos canonizados acumularam um tesouro de méritos, mediante suas vidas “inculpáveis” e a prática de “boas obras”. Esses méritos em “reserva”, então, podem ser colocados à disposição de cristãos de menor envergadura, em resposta às orações feitas aos “santos”.
A palavra de Deus declara que existe apenas um Mediador e Intercessor entre Deus e os homens: Jesus Cristo.
“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. – 1 Timóteo 2.5
“…o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”. – Romanos 8.34
3. A QUESTÃO DA IDOLATRIA
Idolatria, no grego “EIDOLOLATRIA” significa: “culto aos falsos deuses” ou “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se referir a ídolos ou imagens propriamente ditas, ou então a tudo aquilo que porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Por que Deus abomina qualquer tipo de idolatria?
- Sl 115.4-7; 1 Co 8.4 – A Bíblia afirma que o ídolo em si é apenas um pedaço de madeira, pedra, etc., esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo.
- Êx 20.3-5; Is 42.8 – O nosso Deus não divide a sua Glória com ninguém.
- Ez 14.3,4 – Note que há ídolos que levantamos em nossos corações (ex: avareza: Cl 3.5). Precisamos identificá-los e renunciar a sua força em nós.
- Dt 18.9-12; Is 8.19,20 – O ato de comungar com pessoas que já morreram ou idolatrá-las está ligado à prática do espiritismo, magia negra, leitura de sorte, feitiçaria, bruxaria, etc. Segundo as escrituras, todas estas práticas envolvem submissão e culto aos demônios, e são abomináveis ao Senhor.
OBS: a definição da Enciclopédia Britânica (BARSA) para FESTA RELIGIOSA é: Um dia consagrado à memória ou à comemoração de um evento histórico religioso.
- Dt 32.17; Sl 106.36; 1 Co 10.20,28 – Por traz de cada ídolo há demônios que estão agindo, os quais são seres sobrenaturais controlados pelo Diabo. Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios.
Ex: Alguns “santos” da Igreja Católica e sua correlação com entidades espíritas:
- Iemanjá ? Senhora Aparecida.
- Xangô ? São Jerônimo.
- Oxossi ? São Sebastião.
- Iorí ? Cosme e Damião.
4. A CELEBRAÇÃO DO “DIA DE SÃO JOÃO”
Registros históricos declaram que no século sexto, missionários foram enviados para o norte da Europa para juntar pagãos ao grupo romano. Eles descobriram que o dia 24 de junho era muito popular entre esses povos, pois era quando ocorria o solstício de verão (solstício: época em que o sol afasta-se o máximo possível da linha do equador). Procuraram, então, cristianizar este dia, mas como? Por esse tempo o 25 de dezembro havia sido adotado pela igreja romanista como o natalício de Cristo. Desde que 24 de junho era aproximadamente seis meses antes de 25 de dezembro, por que não chamar este o natalício de João Batista? João nasceu, devemos lembrar, seis meses antes de Jesus (Lc. 1:26,36). Assim sendo, o dia 24 de junho passou a ser conhecido no calendário papal como sendo o Dia de São João.
Na Bretanha (Inglaterra), antes da entrada do cristianismo, o 24 de junho era celebrado pelos druidas com fogos de artifícios em honra ao deus Baal. Quando este dia tornou-se dedicado a São João, os fogos sagrados também foram adotados e tornaram-se “as fogueiras de São João”!
Ainda hoje o dia 24 de junho é largamente celebrado na Escandinávia, na Alemanha e na Finlândia com fogueiras pagãs. A história relata que até o século passado os camponeses da Finlândia praticavam encantamentos mágicos durante o solstício de verão, a fim de obterem maior fertilidade nos animais.
No Brasil as “festas juninas” são realizadas em todo o país no mês de junho (daí o nome “juninas”, e culminam no Dia de São João). O principal momento da festa é a quadrilha, em que vários casais vestidos de caipira encenam uma cerimônia de casamento (que normalmente não acontece).
CONCLUSÃO:
1. NÃO PODEMOS AGIR COMO IGNORANTES (Ingênuos, imprudentes, néscios) – Ef 6.2; Ef 5.15; 2 Co 2.11; Ef 4.27

2. SE TEMOS O CONHECIMENTO DE QUE ALGO É CONSAGRADO A ÍDOLOS, DEVEMOS NOS ABSTER – 1 Co 10.27,28; 2 Co 6.14-17; Ef 5.11

3. TEMOS A RESPONSABILIDADE DE ENSINAR NOSSOS FILHOS A SE POSICIONAREM – Não podemos transferir para a Igreja a responsabilidade que é nossa – Dt 6.3-9; Pv 22.6
4. PRECISAMOS FUGIR DE TODA A APARÊNCIA DO MAL – 1 Co 10.23-33; Pv 6.28

FONTES DE PESQUISA:
- Babilônia: A Religião dos Mistérios – Ralph Woodrow.
- Enciclopédia Britânica – BARSA.
- Enciclopédia de Bíblia e Filosofia 0- R. N. Chaplin e J. M. Bentes.
- A sabedoria das Runas (livro secular).
- A umbanda e as suas ordens (livro secular)


NÃO IMPORTA

O QUE ACONTEÇA,

DEUS VAI SEMPRE ESTAR DO SEU LADO

COM DEUS VOCÊ ESTARÁ BEM.

***PRECISA-SE***

Grande obra necessita URGENTE!!!

CARPINTEIRO, para serrar a madeira da Incompreensão e arrancar os pregos do Ódio e do Egoísmo.

PEDREIRO, para assentar os tijolos da Prece na construção da Caridade.

SERVENTE, para preparar a massa da Boa Vontade, derramando sobre a areia do Sofrimento o cimento da Fé e o cal da Compreensão.

ENCANADOR, para canalizar a água viva da Verdade na direção daqueles que têm sede de Conhecimento.

ELETRICISTA, para ligar a corrente positiva da Fé estendendo a Luz a todos que se acham nas trevas da Ignorância.

APRENDIZ, vagas sempre abertas para pessoas de boa-vontade de qualquer idade.

MESTRE, não há vagas, já temos o melhor de todos, JESUS!!!,


7 nomes de Deus
 
Deus se revela através de sete nomes redentores, que transmite à nossa vida Suas bênçãos quando nós O recebemos.
Os Sete nomes redentores de Jeová  são:
1.   JEOVÁ-TSIDKENU – “O Senhor é a nossa Justiça” (Jr. 23:6) - este nome  Jeová aparece em uma profecia referente a futura restauração e conversão de Israel, então Israel O clamará como Jeová-TsidKenu o Senhor Nossa Justiça.
2.   JEOVÁ-SHALOM – “O Senhor nossa paz” ou “O Senhor envia paz” (Jz 6:23 e 24). Quase todo o Ministério de Jeová encontra expressão  e ilustração neste capítulo. Jeová odeia e julga o pecado.
3.   JEOVÁ-RAAH – “Deus é nosso Guia” ou Pastor (Sl. 23:1) - O Senhor é meu pastor e nada me faltará.
4.   JEOVÁ-RAFÁ – “Deus é nosso médico ou aquele que cura” (Êxodo 15:26). O Contexto mostra que se refere à cura física, mas está implícita a cura mais profunda da enfermidade da alma.
5.   JEOVÁ-JIRÉ – “Deus é nosso provedor”  ou fonte (Gn. 22:14) - O Senhor proverá, isto é, proverá para si o holocausto ou o sacrifício, Abraão viu o dia do Senhor.
6.   JEOVÁ-SHAMÁ – “Deus está sempre presente” (Ez. 48:35) - O Senhor está sempre presente, este nome significa a presença permanente do Senhor Jeová no meio do Seu povo.
7.   JEOVÁ-NISSI – “Deus é nossa vitória” (Êx. 17:15) - O Senhor é a nossa bandeira; o nome é interpretado pelo contexto. De maneira um pouco familiar, depois da derrota dos amalequitas, Moisés erqueu um altar e o denominou de Yhweh Nissi o senhor é a minha bandeira. Esses, entretanto não são nomes de Deus; mas, apenas, comemoram certos acontecimentos .
 
 
 

As Assembleias de Deus estão completando 100 anos no Brasil. Tudo começou com a vinda de dois missionários suecos que antes de chegarem ao Brasil visitaram o avivamento espiritual da Rua Azuza em Los Angeles, EUA.  Daniel Berg e Gunnar Vingren atenderam a chamada missionária ao receberem uma revelação de Deus acerca do Pará. Porém, ambos não sabiam onde ficava. Ao pesquisarem no mapa descobriu que se tratava da região norte de nosso país. Obedecendo ao “ide” chegaram a terras brasileiras em 19 de novembro de 1910. A princípio reuniram-se com as igrejas batistas aqui já instaladas, mas como traziam na bagagem a doutrina pentecostal do batismo no Espírito Santo com a evidência do falar em línguas e a atualidade da concessão de dons espirituais como nos tempos apostólicos, não demorou a que o Senhor Jesus começasse a batizar os membros daquela igreja que, não aceitando a nova doutrina, decidiram desligar da comunhão os crentes que se uniram aos missionários. Entre eles a irmã Celina Albuquerque, que recebeu o batismo no Espírito Santo e falou em línguas conforme a promessa descrita no livro do profeta Joel 2 e seu cumprimento em Atos dos Apóstolos 2. Ela foi a primeira crente da igreja Batista de Belém a ser batizada. Logo outros foram batizados também. Um total de 18 membros deixou a igreja Batista em Belém do Pará para juntar-se aos missionários e fundarem em 18 de junho de 1911 a igreja Missão da Fé Apostólica,  e  em 18 de janeiro de 1918, registrou-se a igreja Assembleia de Deus, nome que traz até hoje. As Assembleias de Deus do Brasil cresceram nos moldes da igreja do Novo Testamento, onde os discípulos cheios do Espírito Santo levaram o Evangelho a todo o mundo. Vamos comemorar o Centenário! Clique aqui e veja o site do centenário.



JIPE
Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão.
Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não senhor.
-Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perquntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.
"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."
O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perquntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela a gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.
Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!
DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.




O Peso de um Pedaço de Papel

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, aproximou-se do proprietário, conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos, argumentando sobre a enfermidade de seu marido e sua conseqüente impossibilidade de prover o sustento da família.

O dono do armazém zombou dela e pediu para que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família, a pobre mulher implorou:

— Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que tiver.

Mas ele lhe respondeu que ela não tinha crédito nem conta em sua loja.

Em pé, no balcão ao lado, um freguês que ouvia a conversa entre os dois, aproximou-se do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.

Então, o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
— Você tem uma lista de mantimentos?

— Sim! — respondeu ela.

— Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!

Não compreendendo a proposta, a pobre mulher hesitou por uns instantes e, com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel e nele escreveu alguma coisa, depositando-o, em seguida, na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança, com o papel, desceu e permaneceu embaixo.

Completamente pasmo com o marcador da balança, o comerciante se virou lentamente para o seu freguês e comentou, contrariado:
— Eu não posso acreditar!

O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança e, como a escala da balança não equilibrava, pendendo sempre para o lado do pedaço de papel, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.

O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido, até que finalmente pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado. Não era uma lista de compras, mas, sim, uma oração, que dizia: “Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isso em suas mãos...”.

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.

O freguês pagou a conta e disse:
— Valeu cada centavo. Só Deus sabe o quanto pesa uma oração.

Ao terminar de ler esta mensagem, faça uma oração. É só isso o que você deve fazer. Não existe impossível para DEUS! Jamais desista daquilo que você realmente quer.
Lembre-se, a pessoa que tem grandes sonhos é mais forte do que aquela que possui todos os fatos.

Autor: Desconhecido







Tema: Disciplinas na Vida Cristã
Texto: Hebreus 12:1-15; Filipenses 4:8
Disiciplina: No Antigo Testamento "disciplina", yāsar e mûsār, referem-se à correção, ao castigo que os pais administram aos seus filhos como forma de corrigir-lhes as faltas: "Sabe, pois, no teu coração, que, como um homem disciplina (yāsar) a seu filho, assim te disciplina (yāsar) o SENHOR, teu Deus" (Dt 8.5). A ARC traduz yāsar por "castigar", mas a NVI segue a ARA.
Corrigir por meio de sanções ou castigos físicos era a forma mais peculiar (típica) de educação e disciplina entre os hebreus. O termo disciplina, não corresponde ao sentido de "impor castigo ou sanções". Pelo contrário, disciplina tem haver com a vida devocional metódica, escorreita (correta) e disciplinada. Está mais relacionada às sanções estabelecidas para o relacionamento diário com Deus e com a sociedade do que com os castigos e flagelos físicos. É uma disciplina da alma, das emoções, dos sentidos, da piedade.
Todavia, com o desenvolvimento da Teologia do Antigo Testamento e do conceito de yāsar e mûsār, paulatinamente (vagarosamente), o sentido de "correção física" passa a ser substituído pelo conceito de "sabedoria". Os sábios de Israel deslocam o sentido fundamental de yāsar e mûsār para o ideal de uma vida disciplinada. Esta vida disciplinada evitaria à penalidade da desobediência aos pais ou a lei. A desobediência considerada como uma "profanação", sem perder esse mesmo sentido, passa também a ser "loucura" (Pv 1.7; 2; 3), pelos sábios e "pecado" para o profeta (1 Sm 15.23).
A verdadeira disciplina, segundo o Antigo Testamento é: "Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem" (Ec 12.13). Mais tarde, na concepção neotestamentária que irá se distinguir da visão hebraica e grega, a disciplina do Senhor é a evidência de que estamos na posição filial e relacional com Deus: "É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige? Mas, se estais sem correção, de que todos têm tornado participantes, logo, sois bastardos e não filhos" (Hb 12.7,8).
Definição de Disciplina: Segundo Bill Hybells, autor do livro: Quem é você quando ninguém está olhando, disciplina é: “retardar a auto-satisfação”. É um modo de programar o sofrimento e os prazeres da vida cotidiana, de forma acentuar o prazer. Implica em começar a encarar a dor, para depois vivenciá-la e, por fim, ultrapassá-la. Resumindo: Sem sacrifícios não há dor, não há ganhos. Quem tem uma vida disciplinada tem muitas recompensas, mas raramente imediatas, porém estão ao nosso alcance.
O ser humano precisa aprender a tomar decisões antecipadamente com relação à maneira como irá aplicar a disciplina nas várias áreas da vida. Exemplos: Controlando o tempo, as finanças, os relacionamentos pessoais, os relacionamentos familiares, etc.
Exemplos de Homens que foram disciplinados: Enoque (Gn 5:24); Noé (Gn 6:22); Abraão (Gn 12:1-4); José do Egito (Gn 39:1-7); Hananias(Sadraque), Misael(Mesaque) e Azarias(Abde-Nego) (Dn 3:17-18); Daniel (Dn 6:4-11); Jesus (Lc 4:14-16), Apóstolo Paulo (2ª Co 11:23-31) (Fp 3:13-14).
Seja Disciplinado em todas as áreas e você receberá as bênçãos de Deus.








Princípios para um Namoro Cristão

O namoro cristão é uma preparação. Um período extremamente importante na vida de dois jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Representa um período de transição entre dois jovens ou adultos, um homem e uma mulher, crentes no Senhor Jesus Cristo, sendo que ambos devem ter um bom nível de maturidade. Ambos mantém um bom ritmo de comunicação, sendo através deste relacionamento orientados e preparados por Deus para um futuro casamento. Namoro cristão deve sempre visar o casamento. Um namoro que não tem como alvo um futuro casamento, sequer deve ser iniciado.
Embora o desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento, isso não quer dizer liberdade no aspecto físico e muito menos liberdade sexual entre o casal de namorados. A relação sexual está destinada a ser desfrutada apenas entre pessoas devidamente casadas (Hebreus 13.4; Gênesis 2.24; Cantares de Salomão 4.12; 1Tessalonicenses 4.3-5; Colossenses 3.5-6; 1Coríntios 6.15-20; 1Timóteo 5.22; 2Timóteo 2.22).
Este é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro. O aspecto físico está destinado para depois do casamento. Portanto, exige disciplina própria, vigilância constante. É um tempo onde se obtém oportunidade de duas personalidades diferentes se harmonizarem, conhecerem um ao outro. Comunhão espiritual é fator primordial. Lembre-se que quanto mais próximo cada um estiver de Deus, mais próximo estarão um do outro. Este período também serve para confirmar a perfeita vontade de Deus para a vida de ambos.

O padrão de Deus para um namoro bem sucedido é este:
1) Espiritual – forte. Deus em primeiro lugar, nunca seu namorado (a).
2) Vontade, emoções e mente dentro do plano de Deus.
3) Corpo (físico) – sob controle.

Quando um namoro está fora do padrão de Deus, o que acontece é justamente o contrário:
1) Espiritual – fraco. A sensibilidade espiritual está cauterizada.
2) Emoções, vontade e mente – descontrolada.
3) Físico – sensual.

Portanto, fora do padrão de Deus ocorre que o lado espiritual fica cauterizado; a mente, a vontade e as emoções raciocinam de forma sensual e o físico fica corrupto.
Uma pergunta séria a se pensar: A vontade de Deus é mais importante que o seu namoro?










Como Começar um Namoro Cristão?
Alguns aspectos são importantes para um começo no namoro cristão. Geralmente não sou de estabelecer uma idade certa para alguém namorar. Antigamente isso era o costume, hoje com o decorrer dos tempos e uma mudança na cultura não se faz mais tal coisa. Porém, ainda assim, existem pais que estabelecem uma determinada idade para que seus filhos venham a poder namorar. Eu creio que isso é benéfico e sábio por parte dos pais, mas não uma exigência. Vejamos alguns requisitos importantes para se começar um namoro:
  1. Salvação. Ambos os jovens ou adultos devem ser verdadeiramente salvos, ou seja, ambos já devem ter aceitado a Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador pessoal (João 3.16; Lucas 19.10; Romanos 10.9-10).
  2. Maturidade física e Espiritual. Não devem ser crianças, pois maturidade é importante e essencial no relacionamento entre duas pessoas (Efésios 4.13; 1Coríntios 14.20).
  3. Comunhão com Deus. Primeiramente Deus deve estar sendo uma fonte de luz em sua vida, uma fonte de vigor espiritual. Se não tiver comunhão com Deus, nunca será abençoado em qualquer tipo de relacionamento (1João 1.6-7).
  4. O rapaz inicia. Em nosso tempo moderno é "comum" uma moça querer iniciar um namoro. Mas isso fere o princípio bíblico. Mesmo num namoro, o rapaz é o líder, é ele quem deve iniciar, é ele quem deve pedir à moça para namorar.
  5. Permissão dos pais. Ambos os pais dos pretendentes devem estar de acordo com o namoro. Isso demonstra confiança e honra dos filhos para com seus pais. Um namoro onde os pais não apóiam, geralmente resulta em muitas dificuldades. Isso não significa que os pais são a autoridade final no namoro, significa que estão querendo a bênção paterna para o relacionamento.
  6. Apoio do seu pastor. Isso é importante e muitas vezes negligenciado pelos cristãos. O pastor de ambos deve apoiar e dar sua bênção. Pode ser que pastor veja coisas que eles não estão vendo e por isso é importante receber o apoio, o conselho deste servo de Deus.
  7. Comunicação e visitas. Deve-se procurar estabelecer um determinado ritmo nas visitas por parte do rapaz à casa da moça. É claro que não todos os dias. Estabelecer uma boa comunicação entre ambos.
  8. Confiança dos pais. No decorrer do namoro, deve procurar ganhar e manter a confiança dos pais. Verificar como é a relação entre a pessoa e seus pais. Procurar ser sensível para qualquer mudança.










Como Continuar um Namoro Cristão?
  1. O interesse deve estar voltado para a personalidade da pessoa, a parte imaterial. É importante que isso esteja bem claro na mente dos namorados.
  2. O interesse deve ser estabelecido na parte espiritual da pessoa, não em seu corpo físico, não no dinheiro que o outro tem, não no carro, na casa, na popularidade, na beleza, etc. A parte espiritual é a mais importante sobre todas. Mais uma vez: quanto mais próximos estiverem de Deus, mais próximos estarão um do outro. O contrário também é verdadeiro: quanto mais longe estiverem de Deus, mais longe ficarão um do outro.
  3. Reconheça que cada cristão é chamado de propriedade particular, pessoal, peculiar de Deus (1Pedro 2.9). O namorado que não respeita tal fato está desrespeito os princípios de Deus e desrespeitando o próprio Deus, bem como a pessoa, a família dela, a Palavra de Deus e o futuro casamento.
  4. Evitar contato físico exagerado. Todo namorado gosta de receber um carinho, beijos e abraços. Porém, deve-se parar por aqui. Procure a todo custo evitar continuar os avanços físicos, como tocar em outras partes do corpo da moça, por exemplo. Isso pode provocar desejos sexuais que não pode ser satisfeito devidamente antes do casamento (1Tessalonicenses 4.3-8; 1Coríntios 7).
  5. Existem condições onde a frequência de visitas deve ser limitada. Isso exige paciência por parte de ambos. Algumas vezes a saúde, doença, serviço militar, estudos, trabalhos, deveres pessoais impedem que estejam juntos. Sejam pacientes nessas horas.
  6. Cautela com o modo de vestir, cautela em sua conversa, cautela em seu comportamento e mesmo nos gestos. Lembre-se de semear um ambiente agradável em que vale a pena estarem juntos.
  7. Evitar ficar sozinhos em ambientes fechados e por muito tempo. Procure estar em atividades com outros jovens, ou seja, procure envolver seus amigos em suas atividades.










Qual o Perigo de Acariciar?
  • Mata a espiritualidade de ambos os namorados.
  • Pode fazer com que fiquem cegos para os valores verdadeiros, as virtudes de cada um.
  • Pode fazer com que abaixem os padrões da moralidade.
  • Pode conduzir para a realização do ato sexual não permitido por Deus antes do casamento.
  • Pode conduzir para depravação, destituição da dignidade.
  • Pode conduzir para o desenvolvimento de um desejo de satisfação não natural.
  • Pode causar frustração e nervosidade.
  • Pode conduzir para um casamento errado, com a pessoa errada.
  • Pode conduzir para contrair doenças.
  • Pode conduzir ao desrespeito mútuo.










Conselhos Práticos
  • Nunca case com alguém que não seja cristão (2Coríntios 6.14-18; Amós 3.3).
  • Ore para a escolha de Deus (Salmo 37.5; Provérbios 3.6).
  • Evite casar sob pressão (Romanos 12.1-2). Não case pensando que sua vida se endireitará depois do casamento. Não case com alguém pelo qual não tenha respeito.
  • Não case cedo demais ou de repente (Tiago 1.4-5). Procure ver sua relação com Deus, os hábitos da pessoa, os pais, o modo de vida.
  • Não case tendo uma perspectiva errada do sexo (Gálatas 5.16-25). Alguns casam para desfrutar do sexo, mas casamento não é apenas sexo, muito mais está envolvido.
  • Casamento é para sempre, ou seja, "até que a morte os separe" (Gênesis 2.24; Romanos 7.1-3; Mateus 19.6).

Pr. Cleverson de Abreu Faria

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