quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ANIVERSÁRIO DO PB VALDO






Homem incomum

Homem incomum

Napoleão Bonaparte se encontrava cativo na ilha de Santa Helena, onde morreu em 1821. Certo dia, ele comentou com seu fiel colaborador, o general Bertrand: “Escute, Jesus Cristo não é um homem. Seu nascimento, a historia de Sua vida, a profundidade dc Sua doutrina, Seu evangelho, Seu império, Sua marcha ao longo dos séculos, tudo isso é para mim uma maravilha, um mistério inexplicável. Alexandre, César, Carlos Magno e eu fundamos impérios, mas em que se fundamentam as criações de nosso génio? Na força. Somente Jesus Cristo fundou um império com base no amor, e neste exato momento milhões de pessoas morreriam por Ele.”
Enquanto os grandes guerreiros e conquistadores se moveram pelo amor ao poder, Jesus Cristo agiu com o poder do amor. E, em resposta à Sua entrega redentora, quantos milhões de homens e mulheres entregam a vida a Ele!
Por isso, Napoleão continuou dizendo: “Só Cristo conseguiu conquistar de tal maneira a mente e o coração dos homens que para Ele não há barreiras de tempo nem de espaço. Pede o que o filósofo em vão busca de seus adeptos, o pai de seus filhos, a esposa do esposo; pede o coração... O maravilhoso é que Seu pedido é atendido! Todos os que sinceramente creem em Cristo experimentai-n esse amor sobrenatural para com Ele, fenómeno inexplicável, superior a possibilidades humanas... Isto é o que mais me surpreende; o que me faz meditar com frequéncia; o que me demonstra, sem dúvida alguma, a divindade de Jesus Cristo.”
Napoleão teve que chegar ao cativeiro e ao exílio para pronunciar essas palavras e reconhecer a realidade do poder de Jesus. A trajetória de sua vida teria sido muito diferente se ele houvesse pensado em Jesus enquanto conquistava espaços e destruia vidas arbitrariamente em busca de uma glória vã e passageira.
Ao testemunho de Napoleão poderíamos acrescentar muitos outros do mesmo teor. Durante sua vida, essas pessoas ignoraram Cristo e até se opuseram a Ele tenazmente, mas, no fim do caminho, voltaram atrás. Podemos mencionar, por exemplo, a atitude de Voltare (1694-1778), o célebre escritor francés que se gloriou de seu agnosticismo. Ele se esforçou para desprestigiar o cristianismo e seu Fundador, e até animou-se a predizer que a fé cristã iria desaparecer Mas, na hora de sua morte, Voltaire abandonou sua postura anterior, pediu perdão a Deus e exclamou: “Cristo! Cristo!” De quantas bênçãos se privou esse grande incrédulo ao longo de muitos anos por se haver levantado contra a pessoa de Jesus! Podia ter tido paz, mas não a teve; alegria, mas tampouco a teve; esperança, mas achava que não necessitava dela! Podia ter se sentido um filho de Deus, mas foi apenas filho de suas próprias idéias anticristãs!
Terminemos esta seção recordando as palavras do oficial romano que esteve diante de Jesus durante a crucifixão. Impressionado pela dignidade de Cristo e pelas palavras que pronunciou da cruz, o soldado exclamou quando Jesus expirou: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus!” (Marcos 15:39).
Não é uma contradição negá-Lo tanto e até crucificá-lo para, no fim, reconhecer que o Crucificado “era o Filho de Deus”? A obstinação pode fazer com que a pessoa insista em rejeitar as evidúncias da divindade de Jesus Cristo, Porém, isso não resolve o problema do ser humano. Aceitar Jesus corno o Messias divino nos assegura a rica bénção que somente Ele pode dar. Saliente no coração esta linda verdade!

JOSE VALDO CAETANO.

O dia mais importante

O dia mais importante...
Quando os astronautas da ApoIo Xl pisaram o solo lunar em 20 de julho de 1969, Richard Nixon, então presidente dos Estados Unidos, declarou: “Este é o dia mais importante da história, a maior façanha dos homens.” Mas o dia mais importante da história não teria sido quando jesus pisou a Terra, naquela estrebaria em Belém?
Contudo, enquanto a chegada do homem à Lua era anunciada com júbilo em todo o mundo, a chegada de Cristo ao nosso planeta foi anunciada de noite a um grupo de pastores de ovelhas, perto de uma modesta aldeia da Palestina.
Assim nasceu o Prometido de Deus, do modo mais inesperado, no lugar menos pensado, e diante da indiferença menos merecida. O poderoso Dono do Universo, nascendo no lugar mais humilde, identificando-Se com as necessidades humanas de todos os tempos, e mostrando a excelência incomparável da humildade, como a virtude que torna os homens realmente grandes, deixa-nos uma memorável lição: a verdadeira grandeza há de ser acompanhada sempre pela humildade! Do contrário, a grandeza deixa de existir para converter-se em orgulho, sede de fama ou ambição de poder.
Boa parte das realizações mais importantes do mundo teve um começo muito humilde. A vida e a obra transcendente de Jesus assim o demonstram, a partir de Seu humilde e secreto nascimento. O pequeno de hoje, amanhã pode ser grande em sua vida; e sua modéstia atual pode preceder suas melhores conquistas de amanhã!

JOSE VALDO CAETANO.

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